O Ministério da Saúde
divulgou recentemente um guia clínico (Acesse AQUI) para o manejo da
chinkungunya. O objetivo é fornecer informações confiáveis para que médicos e
profissionais da área tenham diretrizes em relação ao diagnóstico e tratamento
dos pacientes com a doença.
“Como chikungunya é
uma doença nova, é fundamental esse aprimoramento das informações e,
consequentemente, a capacitação dos profissionais para permitir uma assistência
mais qualificada às pessoas que apresentarem consequências dessa infecção”,
disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros, em reportagem publicada no Portal
da Saúde.
Dentre as mudanças
apresentadas na cartilha está a divisão da evolução da doença em três fases:
aguda, subaguda e crônica. A fase mais avançada é mais frequente em
pacientes do sexo feminino e com mais de 45 anos.
Além disso, o
documento deixa claro que os sintomas de pacientes com chikungunya são muito
parecidos com os da dengue. A diferença é que quem está com chikungunya
possui dores mais fortes nas articulações, que podem resultar em inchaço.
O Ministério da Saúde
também esclareceu que são raros os casos de aborto espontâneo por causa da
infecção. Outra certeza é de que as mães que possuem a doença podem transmitir
o vírus durante a gestação, mas isso não acontece durante a amamentação.
Dados oficiais
mostraram que todos os estados no Brasil apresentaram casos de transmissão
local. O número de prováveis pacientes com a doença chegou a 263.598 até o dia
10 de dezembro.
Nenhum comentário :
Postar um comentário