BLOG DO JAKSON FITIPALDI: Conheça as vozes pernambucanas do The Voice Kids

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Conheça as vozes pernambucanas do The Voice Kids


por Robson Gomes



Dizem que um talento genuíno nasce de berço. Estão enganados. O despertar de um dom pode desabrochar ainda no ventre da mãe. Isso é o que garante uma das quatro personagens que o Jornal do Commercio conversou. Ally Victory, Bela Maria, Mariana Rocha e Tábatha Almeida, apesar da pouca idade já mostraram ao que vieram para o país inteiro, no The Voice Kids Brasil, programa exibido nas tardes de domingo da Globo.

Elas trazem histórias de vidas diferentes, mas que se assemelham, simplesmente, pelo amor à música. E, agora, carregam a responsabilidade de levar o nome de Pernambuco em rede nacional. Conheça um pouco das quatro representantes pernambucanas que ainda continuam na disputa da competição musical quem tem mexido com as emoções de telespectadores de todas as idades.

A espontaneidade de Ally Victory



Pelo sorriso e animação de Ally durante a conversa com o JC, não parece surpresa saber que a iniciativa de participar do programa partiu dela mesma: “eu sempre procurava tanto programas nacionais, que pudessem entrar a minha idade, quanto internacionais”, conta ela, que quase foi ao The X-Factor(show de talentos na TV) da Austrália. Para ingressar no The Voice Kids, apresentou Domino, de Jessie J, e Como Nossos Pais, de Elis Regina no vídeo de inscrição.

A simplicidade de Bela Maria



A trajetória de Bela Maria no programa é a mais confortável das meninas pernambucanas até agora. Ela foi aprovada na audição às cegas e venceu a fase de batalhas. Agora, aguarda o momento dos shows ao vivo, mas a garota da cidade do Paulista, no auge dos seus 14 anos, não deixa se levar pelo sucesso. “A expectativa agora é se divertir e dar o meu melhor. Correr sempre atrás disso, para dar o meu melhor sempre”, reforça.

A segurança de Mariana Rocha



A idade é 14 anos, mas a seriedade e o comportamento de Mariana Rocha são de adulta. O início na música veio com os pais e o irmão, dentro de casa, que toca guitarra e violão. E antes mesmo de se inscrever, Mariana precisava vencer a timidez: “Na verdade, foi um pouco difícil de me convencer a fazer a inscrição já que tinha muita vergonha. Mas graças a minhas amigas e família me inscrevi, e só de ter passado na primeira fase já deu tudo certo”, relembra.

A meiguice de Thábata Almeida


Nascida em Fortaleza, mas moradora do bairro da Jaqueira, zona norte do Recife, Tábatha quase que não se inscrevia no programa. Mas a mãe insistiu para que a jovem de 14 anos ao menos tentasse. “Eu tava com medo do pessoal do colégio pensar alguma coisa e meu pai também não tava muito animado”, conta ela, que cedeu aos incentivos e enviou um vídeo cantando Nobody's Perfect, da Jessie J.


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