A Defensoria Pública
da União (DPU) vai reabrir as inscrições do concurso para 143 vagas e formação
de cadastro de reserva em cargos de níveis médio e superior. Os salários são de
R$ 3.817,98 e R$ 5.266,18, respectivamente. O Cebraspe, antigo Cespe/UnB,
foi mantido como organizadora da seleção. No
site do Cebraspe, é possível ver o edital (acesse aqui).
As oportunidades são
para o Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa
Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Os cargos de nível
superior são para analista técnico-administrativo, arquivista, assistente
social, contador, economista, psicólogo, sociólogo, técnico em assuntos
educacionais e técnico em comunicação social – jornalismo.
As vagas de nível
médio são para agente administrativo.
As inscrições podem
ser feitas de 9 a 22 de novembro pelo sitewww.cespe.unb.br/concursos/dpu_15_administrativo. A taxa é
de R$ 100 para nível superior e R$ 70 para nível médio.
As provas objetivas e
a perícia médica dos candidatos que se declararam com deficiência serão
realizadas nas 26 capitais dos estados da Federação e no Distrito Federal.
As provas objetivas
serão aplicadas na data provável de 24 de janeiro de 2016.
O concurso terá
validade de 1 ano e poderá ser prorrogado, uma vez, por igual período.
Suspensão
O concurso foi suspenso em maio deste ano depois que o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) disse que a DPU ganhou autonomia e, assim, ela poderia utilizar a titularização de cargos criados pelo Poder Executivo. O ministério retirou os 393 postos da defensoria para que o órgão realizasse um concursos com suas próprias vagas.
O DPU entrou com um
mandado de segurança pedindo a imediata devolução dos cargos vagos da da área
administrativa, retirados do Sistema de Pessoal da Administração Pública
Federal (Sipec) pelo Poder Executivo. O documento enfatizava a carência de
pessoal, já que em seus 20 anos de existência apenas um concurso público foi
realizado.
No mandado de
segurança a instituição alega que "em face do desaparecimento dos cargos
vagos de forma inadvertida, da noite para o dia, somente restou à Defensoria
Pública da União a decisão de cautela no sentido de suspender o concurso
público em andamento e a três dias do término das inscrições".

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