por Robson Gomes
Dizem que um talento genuíno nasce de berço. Estão enganados. O despertar de um dom pode desabrochar ainda no ventre da mãe. Isso é o que garante uma das quatro personagens que o Jornal do Commercio conversou. Ally Victory, Bela Maria, Mariana Rocha e Tábatha Almeida, apesar da pouca idade já mostraram ao que vieram para o país inteiro, no The Voice Kids Brasil, programa exibido nas tardes de domingo da Globo.
Elas trazem histórias
de vidas diferentes, mas que se assemelham, simplesmente, pelo amor à música.
E, agora, carregam a responsabilidade de levar o nome de Pernambuco em rede
nacional. Conheça um pouco das quatro representantes pernambucanas que ainda
continuam na disputa da competição musical quem tem mexido com as emoções de
telespectadores de todas as idades.
A espontaneidade de
Ally Victory
Pelo sorriso e
animação de Ally durante a conversa com o JC, não parece surpresa saber
que a iniciativa de participar do programa partiu dela mesma: “eu sempre
procurava tanto programas nacionais, que pudessem entrar a minha idade, quanto
internacionais”, conta ela, que quase foi ao The X-Factor(show de talentos
na TV) da Austrália. Para ingressar no The Voice Kids, apresentou Domino,
de Jessie J, e Como Nossos Pais, de Elis Regina no vídeo de inscrição.
A simplicidade de
Bela Maria
A trajetória de Bela
Maria no programa é a mais confortável das meninas pernambucanas até agora. Ela
foi aprovada na audição às cegas e venceu a fase de batalhas. Agora, aguarda o
momento dos shows ao vivo, mas a garota da cidade do Paulista, no auge dos seus
14 anos, não deixa se levar pelo sucesso. “A expectativa agora é se divertir e
dar o meu melhor. Correr sempre atrás disso, para dar o meu melhor sempre”,
reforça.
A segurança de
Mariana Rocha
A idade é 14 anos,
mas a seriedade e o comportamento de Mariana Rocha são de adulta. O início na
música veio com os pais e o irmão, dentro de casa, que toca guitarra e violão.
E antes mesmo de se inscrever, Mariana precisava vencer a timidez: “Na verdade,
foi um pouco difícil de me convencer a fazer a inscrição já que tinha muita
vergonha. Mas graças a minhas amigas e família me inscrevi, e só de ter passado
na primeira fase já deu tudo certo”, relembra.
A meiguice de Thábata
Almeida
Nascida em Fortaleza,
mas moradora do bairro da Jaqueira, zona norte do Recife, Tábatha quase que não
se inscrevia no programa. Mas a mãe insistiu para que a jovem de 14 anos ao
menos tentasse. “Eu tava com medo do pessoal do colégio pensar alguma coisa e
meu pai também não tava muito animado”, conta ela, que cedeu aos incentivos e
enviou um vídeo cantando Nobody's Perfect, da Jessie J.
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